Falsos? Podem crer!

Começou como resposta, depois decidi transformar tudo num artigo, pois acho ser importante. Começamos com o comentário de P. Lopes:

O teu artigo reporta-se a um evento ocorrido entre 21/ 22 Junho de 2019
Em Nantes.
É ilustrado com 8 imagens.
Pesquisei um pouco ( Botão direito do rato- clicar sobre a imagem – opção 5- pesquisar imagem no Google ), das 8 encontrei 5 imagens idênticas atribuídas a eventos em datas anteriores e até a cidades diferentes :

Mulher de capacete rosa cercada de policias em 16 de Fevereiro de 2019 em: https://www.mediapart.fr/en/biographie/carine-fouteau

A mulher a levar um pontapé de um policia, 29 maio 2016 em: http://www.communisteslibertairescgt.org/Violences-policieres-une-info-de-Tours.html

O policia com escudo e bastão no ar – 08 de Fevereiro de 2019, em : https://www.matierevolution.fr/spip.php?article5251

Policia a manietar um colete amarelo , 08 de Abril de 2019 em: https://fr.blastingnews.com/politique/2019/04/gilets-jaunes-un-colonel-de-gendarmerie-reconnait-des-violences-policieres-002889905.html

Policia a pulverizar manifestante de braços abertos , 14 setembro 2017 em ; https://www.anti-k.org/2018/01/28/violence-structurelle-travail-violence-contre-lautogestion-travailleurs/

Sobre a morte do rapaz, não tenho opinião formada até saber o resultado da investigação uma vez que até agora apenas surgem suspeitas, logo reservo-me ao direito de duvidar da versão “assassinato policial” que parece ser o que genericamente se sugere. E parece que não sou o único:

“…Apesar do relatório ter desculpabilizado a intervenção policial, a advogada da família de Steve Maria Caniço considera que nesta altura “não é possível descartar responsabilidades de quem quer que seja”. Reforça a importância de prosseguir a investigação “em condições de serenidade, independência e confidencialidade como a justiça deve fazer
.” https://ionline.sapo.pt/artigo/666695/advogada-da-familia-do-lusodescendente-encontrado-morto-em-franca-diz-que-caso-e-assunto-de-estado?seccao=Portugal

Oooohhhhhh, até que enfim! Obrigado P. Lopes. E digo isso de forma muito séria (falo acerca das imagens, não da questão do rapaz sobre a qual temos opiniões diferentes). Colando o comentário de P. Lopes os links directos foram-se, mas posso confirmar que tudo quanto escrito por ele acerca das imagens é verdade.

Agora: imaginem (e aqui falo com todos os Leitores) quantas vezes isso acontece no mundo da assim chamada “informação alternativa”. Quantas vezes são proporcionados imagens ou textos referidos a eventos específicos mas que na realidade retratam outra coisa. E quantos reparam nisso? Quanto a mim, esta é a segunda vez em 10 anos que uma minha imagem (ou série delas) é controlada. Segunda vez em dez anos, pensem nisso. E para chegar a este ponto foi preciso iniciar uma discussão com um dos Leitores que seguem este blog já há uns tempos. Porque, caso contrário, tudo teria passado como certo.

O que eu escrevi desde sempre? Não é possível confiar em ninguém, nem no blogueiro. Provavelmente alguns acharam isso um exagero ou até um paradoxo, mas não era. Estava simplesmente a deixar migalhas. Multipliquem o que se passou aqui, com este artigo, vezes todos os blogues, sites, páginas web que costumam consultar a cada dia. Não falo dos media oficiais, nem valeria a pena fazer um discurso neste sentido. Falo de todos os que querem ser a voz alternativa, a voz da verdade. Juntem os que fazem isso de forma consciente (o que fez P. Lopes é o que faço eu também para conferir a origem das imagens), aqueles em boa fé que são enganados por páginas enganadoras e aqueles que simplesmente erram.

Não é assustador? Sim, é. Mas quantos entre os Leitores dão-se o trabalho de controlar?

Este é um dos motivos que estão cada vez mais a desmotivar-me e que põem em causa a continuação do blog. Meus senhores, estou cansado. Todos sabemos que estamos a ser manipulados pelos media oficiais, então escolhemos a informação alternativa convencidos de encontrar aí as respostas. Claro, não aceitamos tudo de forma acrítica, aliás, quando é encontrado um novo blog ou site olhamos com algumas reservas iniciais. Depois, com o passar do tempo, as reservas desaparecem cada vez mais, até que consideramos aquele blog/site como “de confiança”. E é mesmo aí que estamos tramados, porque é o idêntico mecanismo utilizado pelos media mainstream.

Eu sei que verificar é algo que dá trabalho, eu sei que todos temos uma vida real além da internet, eu sei que o tempo é inimigo. Mas se dedicamos 10 minutos à leitura dum artigo, por qual razão não gastar mais um par de minutos para controlar? Trata-se de informação e a informação é o único instrumento que temos para conseguir uma ideia da realidade. Se a informação não for verídica, que tipo de ideia da realidade teremos?

Mesmo nestas semanas, o jornalista Paolo Barnard (do qual o blog publicou muitos artigos) decidiu fechar o seu site pelas mesmas minhas razões. Entendeu que tentar fazer uma informação séria é totalmente inútil no meio dum mundo que agora quer informar-se só com notícias e/ou imagens bombásticas publicadas no Facebook, no Twitter ou em qualquer outro social. É um exercício fútil. Todos queremos (e, como podem observar, ponho-me no meio disso porque não sou melhor de vocês) notícias “descartáveis”, uma informação “rápida”, sobretudo muita informação num curto espaço de tempo.

Mas conseguir muita informação num tempo reduzido significa aceitar um compromisso: a superficialidade. E alguém ainda tem dúvida acerca das razões pelas quais o mundo da informação alternativa é deixado viver? Este é um dos poucos blogues que não tem ligações ao Instragram, ao Pinterest e que utiliza muito pouco (quase nada) YouTube. Prefiro menos notícias (uma ou duas por dia) mas tratadas de forma melhor. E é um trabalho que não paga. Não no sentido monetário, pois este não interessa, mas porque Informação Incorrecta acaba igualmente no grande caldeirão da informação alternativa, é só mais um blog entre os muitos que lemos e não verificamos.

Como raio desejamos mudar as coisas se nem temos a certeza daquilo que lemos/vemos?

Mesmo nestas semanas estou a escrever o “testamento” do blog: algo bem comprido, bastante chato diga-se, mas algo que acho ser importante porque o assunto que aí trato no fundo é aquele do qual estamos a falar aqui agora. Tornei-me pessimista? Sim, tenho que admitir: tornei-me cada vez mais pessimista acerca das nossas possibilidades de inverter um caminho que não controlamos, do qual temos uma visão parcial e em alguns pontos sem dúvida falsificada.

E atenção: além de blogueiro sou também Leitor, pelo que os erros que aponto aos Leitores são os meus também. A única diferença é que quando escolho algo para publicar então aí vou controlar tudo quanto é possível controlar. Mas o resto, o que não publico? O que simplesmente consulto? Sinceramente: às vezes controlo, às vezes nem por isso. Pode ser por falta de tempo ou pode ser que o assunto me interesse até um certo ponto. E é este o erro crasso: porque o título, a premissa, as imagens, aquelas são lidas e observadas. E ficam num cantinho do cérebro. Não parecem mas ficam e fazem o trabalho delas.

Até há um site italiano (L’Antidiplomatico, bastante consultado pelo público “alternativo”) que deixei de frequentar porque enerva-me: poucas vezes ficava para ler tudo mas dei por mim a ler os títulos, dia após dia. Até que um daqueles dias decidi parar e verificar não um mas uma série de artigos. Eram falsos? Nem por isso: os assuntos eram reais, mas era a forma como estavam a ser tratados que deixava a desejar. Parciais, afinal realçavam o que os Leitores desejam encontrar, exaltando pormenores secundários em detrimento do contexto geral. Mas onde fica a fronteira entre uma notícia falsa e uma fornecida de forma parcial? Acho ser uma fronteira demasiado subtil. E sim, era um dos sites que eu costumava ler.

Entendo que estou a pedir um grande esforço aos Leitores, e não estou a ser irónico. Controlar, verificar… tudo isso é aborrecido, implica perda de tempo e o nosso tempo é precioso. Mas também as nossas ideias são preciosas, também a nossa forma de ver o mundo é preciosa. E tudo isso depende (quase) unicamente da informação que recebemos. Portanto: é aborrecido, mas se o desejo for sair da gaiola na qual ficamos, desconfiar de tudo e todos é o único caminho (mas atenção: vale sempre a questão da “dúvida razoável”. Achar que a Terra é plana não tem nada de razoável, aqui falamos de algo que não tem demonstrações científicas, como a política, a economia, etc.).

Para acabar, melhor precisar. Publiquei uma imagem “falsa” nos últimos três artigos seguidos:

Seria possível pensar: “Mas é só um pormenor, afinal as imagens não eram manipuladas e reflectiam eventos realmente acontecidos”. Lamento mas não concordo por causa do discurso feito antes: de facto as imagens foram manipuladas, não com softwares mas sendo inseridas em contextos que não lhes pertenciam. É um pouco como quando os jornais publicam fotografias pouco atraentes de determinadas figuras públicas: não é algo inocente, tenta-se passar uma ideia para obter uma determinada resposta emocional, as tais coisas que ficam no nosso cerebrinho e que continuam a trabalhar mesmo quando fechamos a página.

Além disso acho ser esta uma prática pouco séria: os Leitores aprendem a confiar em determinados canais de informação e, como já afirmado, com o tempo tendem a aceitar de forma acrítica quanto publicado. Quem publica tem o dever de retribuir esta confiança, evitando de inventar. Exemplo banal: é mesmo daquela forma que queima a floresta na Rússia? Não faço ideia, imagino que sim, mas o que conta aqui é que bem poderia ter sido publicada uma imagem satelitar, mais científica e rigorosa mas “fria”. Vice-versa, escolhi uma imagem para provocar um determinado efeito. E espantem-se: aquela mesma imagem foi utilizada dezenas e dezenas de vezes durante o último mês, também para ilustrar um incêndio na Sierra Nevada (Espanha) e a queda dum avião em Tavira (Portugal). Porque é uma imagem impactante, não tem nada a ver com os incêndios na Rússia mas faz o Leitor parar.

Vice-versa, os textos por mim publicados relatam factos verídicos (admito: não tive a coragem de publicar notícias falsas). E esta foi a primeira experiência do género até hoje (no passado tinha sido apanhado a publicar uma fotografia “falsa” como estas, mas naquele caso tinha sido um descuido meu e um Leitor reparou nisso). A partir de hoje as imagens voltam a ser todas autênticas (salvo erros meus, claro).

Mas realço mais uma vez: para que alguém notasse isso foi preciso iniciar uma discussão e “enervar” P. Lopes ( que volto a agradecer).

 

Ipse dixit.

14 Replies to “Falsos? Podem crer!”

  1. Atualmente é bastante complicado. Não desista. Poderia dar a sua opinião sobre a Rede Voltaire? Obrigada.

  2. Concordo, mas não é esse o objectivo do meu comentário e comentários anteriores.
    O objectivo é de demonstrar algo que eu julgava ser “ de senso comum” e que é :
    É PREMATURO usar imagens que tacitamente instigam ao ódio contra a polícia ENQUANTO DECORRE UMA INVESTIGAÇÃO em que a polícia é suspeita da morte de um rapaz.
    Aliás esse parece ser também o desejo da família transmitido pela advogada. Em vez de transformar uma vitima num mártir como está a acontecer através de manifestações e pinturas murais da imagem do rapaz.
    Se a opinião de um mero comentador de blog é desprezível acho que o desejo da família não o é, e mais uma vez, creio ser este raciocínio … de senso comum.
    Em parte este artigo parece-me ser uma cortina de fumo sobre o anterior na medida em que, colocar uma imagem de um qualquer incêndio a ilustrar um incêndio é algo perfeitamente tolerável. Porém, colocar imagens de violência policial específicas do evento ou não e tentar estabelecer um nexo directo entre a actuação da polícia e a morte do rapaz, ENQUANTO DECORRE UM INQUERITO que visa a actuação da policia… não é correcto, viola o princípio da “ presunção de inocência”
    Ainda no mesmo âmbito reitero mais uma vez que ver uma imagem sem ver o antes da imagem é sempre duvidosos, além disso …imagem não tem som …
    https://expresso.pt/internacional/2019-04-21-Vaga-anormal-de-suicidios-na-policia-francesa
    “…, durante confrontos muito violentos no centro Paris, que duraram cerca de seis horas, alguns dos jovens mais radicais que participavam no 23º sábado consecutivo de manifestações dos “coletes amarelos”, gritaram frequentemente “Suicidem-se! Suicidem-se!” para os agentes que os enfrentavam. …”
    Compreendo que para muitos manifestantes e espectadores a policia não é composta por seres humanos, são apenas bestas fardadas, “a bosta da bofia” parafraseando Mamadou Ba, (esse insigne activista português) e dizer que o objectivo da polícia ali é evitar excessos para muitos é risível … Quanto a esse tipo de mentalidade nada posso fazer nem perco tempo com isso.
    Para muitos dessa mentalidade, terem um vizinho que lhes segredasse meia dúzia de vezes que se suicidassem iam a correr ao posto “bofial” mais próximo para fazer queixinhas …
    Por fim, parece surgir aqui um síndrome de vitimização do bloguista …
    Um comentador discorda, o bloguista não concorda, aquilo começa a chatear e o bloguista ameaça deixar tudo e escrever o testamento e ir “quiçá “ passar os seus tempos livres no banco de jardim a jogar as cartar com outros bloguistas também eles vitimas de comentadores malvados e sem escrúpulos que gritam obscenidades como “ presunção de inocência” e outras alarvidades.
    Meu caro … desta vez não te vou tirar nenhum ponto da tua carta de bloguista, foi um acto emotivo… somos humanos… até estamos quase no natal … desta vez passa… mas para a próxima (…)
    Juizo … ok ?

  3. Olá P. Lopes!

    “Por fim, parece surgir aqui um síndrome de vitimização do bloguista …”

    Não quero de forma nenhuma retirar importância aos comentários dos Leitores, ainda menos aos de P. Lopes que, como já tive ocasião de afirmar, estimo e respeito (apesar de não conhece-lo pessoalmente). Mas se P. Lopes ou qualquer outro Leitor acha que vou fechar o blog depois de 10 anos por causa dum comentário, então estamos mesmo mal. Da mesma forma, se acham que o Vosso blogueiro é um histérico que ameaça partir tudo cada vez que um comentário der torto, estamos ainda pior.

    P. Lopes, como todo o respeito que reitero-Lhe mais uma vez: teria sido muito mais simples para mim não entrar nesta discussão consigo, tal como fiz no caso do artigo da greve dos autotransportadores. P. Lopes não pode sabe-lo, mas eu já fui autotransportador de mercadoria, com tanto de carteira profissional. Trabalhava e estudava: fiz isso ao longo duns anitos, até mudar de trabalho. Portanto conheço aquele mundo, bastante bem até, e juntamos a isso o facto (por mim já citado várias vezes) de ser filho de sindicalista (os tais “vermes”: mas nesta categoria não fica meu pai!!! lololololol).

    Como é possível ver, caro P. Lopes, teria havido matéria suficiente para uma boa discussão e, se os comentários contrariados despertassem em mim reacções histéricas, então aquela teria sido uma óptima ocasião para demonstrar, por assim dizer, que “o blogueiro tem sempre razão”, quem não der razão ao blogueiro comete uma heresia, a infalibilidade do blogueiro, alimentar o meu ego, etc.

    P. Lopes, a minha primeira resposta na questão de Nantes para si foi a seguinte: “Pergunta: mas antes de pôr em causa tudo o que publico, P. Lopes faz a sua pesquisa? Então será simples mostrar a falsidade das imagens […]”. Isso deveria dizer-Lhe algo: nada de emotividade por aqui, lamento desiludi-lo.

    Quanto ao “testamento”: os Leitores terão reparado que nos últimos tempos o blog avança “com soluços”. Não é um acaso. Antes publicava um ou dois (em raras ocasiões até três) artigos por dia, todos os dias dois excepto o Sábado. Agora passei para um artigo desde Segunda até Sexta e por vezes há dias em que não há publicações. Culpa duns comentários “tortos”? Não, caro P. Lopes, nada disso. As razões do fecho não têm a ver com o comentários de P. Lopes ou de qualquer outro Leitor: estas razões são por mim explicadas, e de forma bastante clara entendo, no presente artigo. Com ou sem Nantes, com ou sem P. Lopes.

    O “testamento do blog” já está em fase avançada, iniciou bem antes do artigo em questão (como disse: é muito comprido) e está a ser também retirado (e, obviamente, adaptado) dum livro do citado jornalista Paolo Barnard. Se quiserem posso começar a publica-lo já, é só pedir. Agora vou almoçar.

    Gozem o Domingo!

    Fui!

  4. Faz pouco escrevi em um comentário de II que a verdade não existe. Pensei que alguém fosse discutir…ninguém…tudo bem também. Continuo achando que a verdade não existe. São raros os blogs que acompanho, só em II comento. Mas passo os olhos por tudo que é me dado ver. Em momento algum li tanta coisa sem justificação, sem sentido (para mim), tantas afirmações absolutamente contrárias e mais… coisas toscas, coisas pérfidas, coisas cheias de interesses pessoais, ou de grupelhos, e por aí vai.
    Então restou-me ficar por aqui, na certeza que o Max pode se enganar, como qualquer um, mas dedica um esforço de procura muito grande para afastar-se o mais possível de erros.
    Olha Max, faz o que te der prazer. Se o blog não cumpre essa tarefa, então…A mim II sempre deu prazer e aproximações sucessivas com a tal verdade, além da estima que nesses anos nutri pelo blogueiro e por comentaristas também.
    E quanto a ti P. Lopes, não seria bem mais fácil, quando encontrasses um elemento duvidoso simplesmente informá-lo no blog, pedindo uma atenção maior, sem mais delongas? É o que eu faria, no sentido de contribuir, apenas isso. Talvez o Max prefira do teu modo, ou não, sei lá…

    1. Poder …até podia… mas e a minha reputação de ” rei da algazarra ” ia pelo cano… ? Não podes pedir a um leão para comer erva . Uma boa discussão é algo de extremamente valioso, que exercita os neurónios , o que aqui acontece neste blog é uma espécie de ecossistema em que cada um de nós ocupa a sua posição , interage , gera discussão que gera conhecimento e argucia, não conheço mais nenhum blog em que os comentadores habituais geram este tipo de debates isto é extremamente valioso e eu limito-me a ocupar a minha posição de velho marreta , não +e facil mas alguem tem de o fazer, é como a simbiose que se gera entre o cão e as pulgas , e qual é a importância das pulgas? … biodiversidade , :)))
      Agora que se fala no fim do blog, estamos a ficar nostálgicos…e eu prometo á Maria que vou espicaçar menos o Max.

      Queria pedir um minuto de silêncio pelos camaradas desta unidade que ficaram pelo caminho, que tombaram em combate na luta da informação alternativa e deixaram de aqui comentar …em especial o meu estimado EXP001 … infelizmente alguns energumenos tanto o espicaçaram que deixou de comentar e o blog perdeu o seu mui nobre advogado… EXP001 meu velho , a ti e aos comentadores caídos, onde quer que estejam.

      https://youtu.be/2ort2LeyYCY

  5. Amigo Max, tenho acompanhado sempre o blog, infelizmente não tenho o tempo que gostaria para ler TODOS os artigos e comentar, mas estou aqui!

    Um abraço,

    1. Grande max tudo de bom para si! Era das poucas pessoas que realmente gostaria de conhecer pessoalmente!

      Um grande blog e uma grande perda para todos nós …

      Já agora P. Lopes onde há mais blogs deste género?

      Cumprimentos

      1. Olá Anónimo,( Rui Tiago Silva? ) infelizmente com esta qualidade não conheço outro, se encontrar partilhe connosco pois parece me que a comunidade de comentadores deste blog possui em comum o desejo de procurar visões alternativas e fundamentadas da realidade e o blog Informação Incorrecta foi um oásis no deserto da informação encorajou muita gente a pensar e a expressar as suas ideias e esse expressar de ideias foi extremamente valiosos para que se pudesse evoluir em espírito critico e fundamentado, algo raro e cada vez mais necessário.
        Grande abraço!

Obrigado por participar na discussão!

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