A questão israelo-palestiniana

Olá pessoal.

O artigo acerca do psicopata Ali Khamanei tem suscitado algumas polémicas entre quem escreve e alguns dos Leitores.

As polémicas são más? Nada disso, as polémicas são boas quando têm como objectivo tentar entender um problema. Aliás, pelo visto nos últimos tempos tenho andado um pouco distraído, “descansando” com assuntos pouco polémicos. Mas vamos remediar já.

Imagine
o Max que regressado a Lisboa de uma temporada a Itália, a sua casa
estava invadida por intrusos. O Max teria então a partir daí de conviver
com eles na sua casa e suportar todas as suas picardias, ou dividi-la
em 2 partes.

Recuperar o normal usufruto total da sua propriedade torná-lo-ia num terrível psicopata.

Conclusão
interessante a sua !!! – See more at:
http://informacaoincorrecta.blogspot.pt/2014/11/a-solucao-do-ayatollah.html#comment-form

Imagine
o Max que regressado a Lisboa de uma temporada a Itália, a sua casa
estava invadida por intrusos. O Max teria então a partir daí de conviver
com eles na sua casa e suportar todas as suas picardias, ou dividi-la
em 2 partes.

Recuperar o normal usufruto total da sua propriedade torná-lo-ia num terrível psicopata.

Conclusão
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Acho que para melhorar a nossa sociedade (e bem precisa) é necessário inverter algumas tendências que são hoje factos adquiridos. O conflito palestino-israelita é um bom exemplo disso.

1. A guerra: o meio de israel

Pessoalmente acho que recorrer à violência é algo típico de quem tiver pouco cérebro e não tem argumentos suficientes. É exactamente o que faz o regime nazista de israel: não podendo justificar com o diálogo a ocupação dos territórios palestinianos, utiliza a violência (de várias formas, não necessariamente militar).

Até aqui Max merece aplausos: afinal canta como o resto do coro, é “um dos nossos”. Mas quando Max começa a pensar de forma um pouco diferente da maioria das pessoas que frequentam blogues alternativos, eis que Max tem “um dia infeliz”.

Não, nada de dia infeliz. Reafirmo quanto escrito: Ali Khamanei é um psicopata cujo único fim é entrar no jogo de violência organizado por israel. É um jogo cómodo para muitos, inclusive o Irão.

Mas não é assim que poderá ser reconstruído um Estado da Palestina: 70 anos de luta não ensinaram nada? Após 70 anos de guerra, ainda acreditam na guerra como solução?
Mas realmente há entre os Leitores quem acredite que a Palestina poderá um dia ganhar a guerra, reconquistando os territórios perdidos, atirando para o mar os invasores?

Vamos ser claros: a Palestina nunca irá ganhar uma guerra contra israel. É por isso que israel continua a utilizar a guerra como forma de pressão: porque sabe que não corre riscos. E não importa quantos Países árabes a Palestina possa envolver no conflito: irá perder na mesma.

Sim, de vez em quando israel terá uns colonos mortos, mas são perdas limitadas e perfeitamente aceitáveis. O que israel não pode aceitar é um discurso baseado na paz. Ou já esqueceram a obra de Arafat? Não há uma base lógica minimamente aceitável que possa sustentar as pretensões de israel. Arafat tinha entendido que a luta armada sozinha não teria tido êxito e tentou outras estradas. Ao contrário de Hamas.

Resultado: Arafat foi perseguido e morto, Hamas está a atirar pedras. Nada mal, não é?

2. A guerra: quem ganha com ela e quem não 

Aparece um psicopata cujo discurso é perfeitamente em linha com quanto desejado por Tel Avive e eis que é suposto eu bater as palmas até estas ficarem roxas. Mas nem pensar!

Realmente acham que seja possível um referendo para decidir o destino de
israel? E quem deveria apoiar e organizar este referendo? E onde? E quando? E porque então não acreditar em Pai Natal? Têm algo contra Pai
Natal por acaso? 

Mas vamos com mais uma pergunta: alguém entre os que defendem as “visões” de Ali Khamanei já se perguntou porque raio o Irão fica tão sensível ao destino da Palestina? Por qual razão? Acham ser apenas bondade?

As palavras de Khamanei são apenas uma maneira elegante (e recheada de princípios democráticos até) para atacar israel e manter elevada a tensão, isso quando o interesse da Palestina seria progredir com um discurso baseado na distensão. Khamanei utiliza as palavras, o ISIS as bombas, israel tudo junto. Mas quem paga no meio desta situação é só a Palestina.

Se o desejo for derrotar o regime nazista de israel, a única estrada é aquela da legitimidade. Legitimar o Estado da Palestina perante a comunidade internacional (e a Suécia já respondeu), legitimar os seus pedidos. Porque acham que israel ficou doido quando a Palestina se apresentou nas Nações Unidas? Porque ter legitimidade é o primeiro sério passo para uma eventual (ainda que remota) solução pacífica do problema palestiniano. E israel tem horror disso, porque sabe que aquele é o seu ponto fraco.

Atirar para o ar ideias falsamente democráticas (“Vamos fazer um referendo, vamos decidir todos juntos!”) e sobretudo irrealizáveis serve apenas para manter elevada a tensão, não é de todo a tentativa de procurar uma solução pacífica. Serve para os interesses das várias partes em causa, com a excepção da Palestina.

3. As pessoas

Há uma forte tendência em ver israel como uma nação monolítica, onde todos, animais de companhia incluídos, odeiam a Palestina. Lamento mas não é esta a verdade.

Há uma parte de israel (e nem tão pequena) feita de pessoas normais, que raciocinam e que não querem a guerra. Infelizmente, vivem num regime nazista, pelo que são marginalizados, sobretudo agora que a Direita detém o poder.

Se o Leitor prefere esquecer a existência deste outro israel, é livre de fazê-lo, como é claro: o seu ódio de estimação contra Tel Avive irá agradecer. Mas eu não quero, pois desta forma esquecemos o facto de aí existirem pessoas que nasceram, cresceram e vivem em paz. Estas pessoas têm direitos de viver, tal como o Leitor tem o direito de viver no lugar onde nasceu ou onde trabalha.

O quê? Os avós destas pessoas ocuparam a Palestina com a força? É verdade. Ah, desculpem, então devem ser massacrados, todos e sem piedade. Ou podemos fazer assim: dado que até 1920 a Palestina era território turco, vamos entregar tudo à Turquia, pode ser? Ou aos Romanos, que afinal ocuparam a região ao longo de vários séculos. Eu, por razões nacionalistas, voto para entregar tudo a Roma.

Vamos ver quem ocupou o território ao longo de mais tempo, assim podemos estabelecer a quem pertence o tal Direito Natural. Se calhar foram os mamutes, então vamos entregar a Palestina aos elefantes, que dos mamutes são os legítimos descendentes.

Podemos fazer o mesmo com outras partes do mundo então. Por exemplo: que tal se todos os Brasileiros fossem atirados para o mar pelas tribos indígenas cujas terras foram ocupadas com a força, após horríveis massacres? Trata-se de aplicar o mesmo conceito, nada mais do que isso, onde ficaria o problema?

Depois há outra solução: assumir que andam por aí pessoas que têm o direito de aí viver. Então, eis que faz sentido um israel por todos reconhecido (com fronteiras mais limitadas em respeito ao presente) e uma Palestina por todos reconhecida (com fronteiras maiores das actuais). Dois Países que teriam a obrigatoriedade de viver em paz e respeitar-se mutuamente (e até colaborar).

É este um sonho? Claro que é, por enquanto. Porque, o Leitor como define um referendo entre árabes, cristãos e palestinianos? Uma possibilidade concreta?

ó
tenho pena que o Max seja tão ligeiro acusando os que defendem o
direito Natural e evidente do massacrado povo Palestino de Psicopatas.,
quando é por demais evidente que os psicopatas são os seus crueis e
insuportaveis invasores. – See more at:
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Acho ser fundamental lembrar daquelas pessoas, sejam até hebraicas, cujo único desejo é viver em paz. É este israel que o governo nazista de Tel Avive não quer mostrar, é este israel que os órgãos de informação tendem a ignorar, é este o israel que alguns Leitores não desejam ver.

Lamento pessoal, eu não caso a visão “todos os hebreus atirados ao mar”. É a mesma visão do governo nazista de Tel Avive, só com um alvo diferente.

4. A escolha

Então, quando aparece alguém que quer a destruição de israel, eis que partem os aplausos. Mas aplausos para quê? Aplausos para continuar num estado de guerra infinito cujo preço é pago só pelo povo da Palestina?

Chegamos ao ponto em que eu, que dediquei dezenas de artigos contra israel (está o arquivo, consultar sff) , sou acusado de ser “ligeiro acusando os que defendem o
direito Natural e evidente do massacrado povo Palestino”.

Não, eu defino “psicopata” quem quer obter vantagens do constante massacre do povo palestiniano. E não é apenas israel que se encontra nesta posição. E estou a marimbar-me se o Irão já é acusado pelos Estados Unidos: eu simpatizo com o Irão, mas quando elementos iranianos dizem disparates, eu realço os disparates. Não fico no coro dos que aplaudem só pelo facto de ser um País anti-EUA.

Mas isso sou eu: cada Leitor é livre de pensar “É um País anti-EUA, pelo que tudo o que disser é lei e os hebreus devem ser massacrados, as casas deles queimadas, até cães, gatos e mamutes enforcados.”
Pontos de vista.

A visão do blog implica um percurso extremamente difícil, que vai contra tudo o que é transmitido pelos órgãos de informação oficial (sempre pró-israel) e por boa parte da informação alternativa (sempre contra israel). Mas qualquer outra escolha carregará sempre as raízes do ódio e duma futura guerra.

É preciso sair do clima do ódio e de guerra constante. É um trabalho difícil, frustrante, que levará décadas e gerações, avanços e recuos. Mas não há outra solução porque, caso ainda não tivessem reparado, a guerra e a violência até agora só beneficiaram o regime nazista de israel. Ou nem concordamos com isso?

(nem vamos aqui falar do Sionismo: pensar que apagar israel do mapa possa significar derrotar o Sionismo é, no mínimo, infantil. E o regime nazi de Tel Avive está integralmente baseado no Sionismo).

Ipse dixit.


tenho pena que o Max seja tão ligeiro acusando os que defendem o
direito Natural e evidente do massacrado povo Palestino de Psicopatas.,
quando é por demais evidente que os psicopatas são os seus crueis e
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Imagine
o Max que regressado a Lisboa de uma temporada a Itália, a sua casa
estava invadida por intrusos. O Max teria então a partir daí de conviver
com eles na sua casa e suportar todas as suas picardias, ou dividi-la
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Recuperar o normal usufruto total da sua propriedade torná-lo-ia num terrível psicopata.

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o Max que regressado a Lisboa de uma temporada a Itália, a sua casa
estava invadida por intrusos. O Max teria então a partir daí de conviver
com eles na sua casa e suportar todas as suas picardias, ou dividi-la
em 2 partes.

Recuperar o normal usufruto total da sua propriedade torná-lo-ia num terrível psicopata.

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o Max que regressado a Lisboa de uma temporada a Itália, a sua casa
estava invadida por intrusos. O Max teria então a partir daí de conviver
com eles na sua casa e suportar todas as suas picardias, ou dividi-la
em 2 partes.

Recuperar o normal usufruto total da sua propriedade torná-lo-ia num terrível psicopata.

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23 Replies to “A questão israelo-palestiniana”

  1. Faz sentido. O caminho para a resolução desta questão pela via da guerra, não vai lá. Aliás nem desta nem de nenhuma outra.
    Existiu um judeu chamado Imi Lichtenfeld, fundador do sistema de defesa pessoal do exército israelita, e que impulsionou o ensino deste sistema para todo o mundo, contra a vontade de muita gente. Imi dizia: 'nós precisamos de amigos e não de inimigos'

    Krowler

  2. Concordo com sua análise. Nunca deixará de ser um assunto polêmico.
    Só um detalhe: Quem invadiram as terras dos índios ( no Brasil) , foram os portugueses..
    Brincadeirinha… só para descontrair.

    Um abraço

    1. De acordo.
      Seguindo a lógica de muitos leitores a respeito de Israel, proponho que todos os habitantes do Brasil, excepto os de origem indígena, abandonem o território.

      :)))

    2. Pois é, o mesmo destino que os nativos da América tiveram, terão os Palestinos.

      No Brasil ocorre algumas demarcações, algumas áreas estão sendo desapropriadas e entregues aos nativos, para preservarem suas culturas, tendo inclusive total autonomia "Pequenos estados".

      Alguns alegam que não passa de uma manobra da ONU para se apropriar de terras ricas em bioma.

  3. "Há uma parte de israel (e nem tão pequena) feita de pessoas normais, que raciocinam e que não querem a guerra. Infelizmente, vivem num regime nazista, pelo que são marginalizados, sobretudo agora que a Direita detém o poder."

    O caro amigo sabe dizer onde pretendem viver de futuro essas pessoas que não querem a guerra?
    Não estamos a esquecer o "pormenor" de que sem guerra Israel acaba?

    Cumprimentos

    1. Isso muito me intrigou, Carlos, até agora não cheguei em uma conclusão, mas tenho as seguintes hipóteses.

      1) ISIS é cria de Israel e outras agências de Inteligência aliadas (Israel Secret Intelligence Service).
      2) ISIS pretende atacar, mas para isso precisa "limpar o terreno" até chegar em Israel.
      3) ISIS não pretende lutar em outra fronte, pois seria desvantagem e apresentaria um desgaste elevado em recursos e homens.
      4) Israel não representa um inimigo direto, mas sim um aliado (O inimigo do meu inimigo é meu amigo).
      5) Os Sunitas possuem fortes ligações com os Judeus e respeitam muito Isra'il.

    2. Tambem ja me interroguei acerca disso.

      Bem… mas como foi noticiado Israel anda a comprar petroleo ao isis (tal como a Turquia)
      por isso descarto as hipoteses 2 e 3 do anonimo

      De referir que o isis nunca tocou no assunto da Palestina

      EXP001

    3. Adicionando a isso, integrantes do ISIS, feridos em combate, estão sendo tratados em hospitais Israelenses também.

    4. Acrescento as minhas possíveis respostas:

      1) o ISIS é financiado indirectamente pela Arábia Saudita (mais Oman, Emirados Árabes, etc), que não tenciona pôr-se em confronte directo com os EUA.
      2) no meio do ISIS temos também muitos dos "resistentes" na Síria, armados pelo Ocidente (dinheiro da CIA, Mossad)
      3) no ISIS confluiu parte de Al-Qaeda, que sempre filha da CIA é.

      É interessante notar como até agora a maior parte dos combates tenha acontecido em território da Síria. Na prática, isso criou para o governo de Bassad duas frentes, ambas internas: dum lado os "resistentes" (perto da costa), do outro o ISIS (no Leste). E ainda bem que, como repetem, o ISIS é uma ameaça para o Ocidente…

      Abraços!

  4. Evidente é que jogar os judeus ao mar não é a solução, mas a realocação é algo necessário, uma vez que boa parte dos assentamentos são ilegais, muitos deles construídos após a expulsão dos residentes naturais.

    Realmente há judeus em Israel e pelo mundo que não querem a guerra, e outros que se quer reconhecem a existência de Israel. Alguns por razões religiosas, pois somente o Messias poderia estabelecer o Estado Judeu. Caso o Messias chegue, aí é outra história…

    A própria Independência de Israel surgiu pela ação de grupos terroristas (Irgun, Stern, Hagana) contra a Administração Britânica. Provavelmente Hamas não terá o mesmo êxito, contudo uma eventual guerra Israel x Líbano, Irã, Hamas poderia dar em alguma coisa.

    Não consigo ver uma solução pacífica para o conflito, pois cada medida poderia desencadear em outras hostilidades tanto de um lado quanto do outro, mas o reconhecimento da Palestina frente a Comunidade Internacional, já seria um grande avanço nesse sentido (pacífico).

    Um fato curioso, o aqui muito comentado Estado "Nazista" de Israel, foi recusado pelos Nazistas Alemães. A Organização Militar Nacional na Palestina defendia a luta armada para a liberação da Palestina e a criação do Estado Judeu com suas fronteiras históricas (Do Rio Nilo ao Eufrates), ao contrário dos Sionistas que pregavam uma colonização lenta e gradual dos territórios através de uma deportação em massa dos Judeus europeus. Ambas medidas foram rechaçadas pelo III Reich, "Luta armada e deportação à Palestina", mesmo após a OMN ter posto a disposição suas armas para combater os Ingleses na Palestina em apoio. Já quanto a deportação à Palestina, o III Reich procurou evacuar os Judeus sob influência Alemã, porém priorizaram os sentimentos árabes que eram contrários a criação do Estado Judeu. Com isso a evacuação foi feita para o Leste Europeu.

    O III Reich chegou a apresentar uma solução para a questão judaica com a criação de um Estado Judeu em Madagascar. Birobidjan também foi apresentado como solução (Oblast Autônomo). Porém os Judeus queriam a terra que "D'us prometeu". Também vale salientar o Plano Andinia, que seria a criação de um segundo Estado Judeu na Argentina.

    A questão judaica está longe do fim, mas quem sabe algum dia…

    1. Olá Anónimo!

      Esqueci-me dos colonatos. É claro que os assentamentos ilegais deveriam ser eliminados e quanto mais de pressa. Porque depois voltamos ao discurso do artigo: passa o tempo, aí nascem pessoas, depois quem tem a coragem de expulsa-los? É com isso que israel conta.

      É também muito triste ver como o governo de Tel Avive não se importe de arriscar a vida dos seus cidadãos, mandando-os a colonizar terra onde irão viver numa situação muito perigosa.

      Dum possível estado judaico no Madagascar tinha ouvido (e nunca me pareceu uma ideia brilhante…), na Argentina não sabia. Nesta altura teríamos a questão Brasileira, com o governo de Buenos Aires a estabelecer colonatos no Sul do Brasil e a resistência do Hamas gaúcho…

      Tudo teria sido mais simples com um estado israelita na Antárctica…

      Abraço!!!

  5. Um dos grandes problemas é a comunicação mainstream, quer o faça propositadamente ou por ignorancia ou mesmo ambas misturar tudo numa autentica amalgama e lançar a confusão.
    Uma das confusoes é misturar Israelita, Sionista, Semita e Judeu.
    Pois ha Judeus que nao sao Israelitas nem Sionistas. Ha Israelitas Mulçumanos. como Ha tambem sionistas quem nem sequer sao Judeus nem Israelitas.
    Tal como misturam Mulçumano com Arabe com Jihadista e terrorista.
    O estado de Israel actualmente é governado por psicopatas. É uma autentica ditadura capaz de ideias alucinantes que até a propria mossad por vezes acha delirantes.
    Em Israel quem não tem a opiniao pretendida esta em maus lençois
    Em Israel quem se recusar a juntar-se as fileira militares e traidor
    Em Israel quem for homosexual esta lixado (nao que seja a minha preferencia sexual mas desde que nao sejam exuberantes e sejam discretos nao tenho nada a ver com o que fazem )
    Faz lembrar alguma coisa ? Sim o nazismo so que agora os Judeus sao os Paestinianos.

    O Max teve o cuidado e sapiencia de separar o sentimento de um povo da maquinação da elite manipuladora que nos engata uns contra os outros em guerra mas eles vao esconder-se para o buraco bem protegido (bunker) pago e construido por nos.

    Deixo aqui este video de um Ex Oficial Israelita que diz a verdade e inclusive nos pede ajuda para mudar as coisas. Porque eles estao com o cerco bem apertado.


    e aqui de um Rabi
    http://www.youtube.com/watch?v=kWfwK3Xc_Y4

    So quando quebrar-mos a manipulação sionista e o mundo (opiniao publica) começar a condenar a serio o que aquela gente faz as coisas a Palestina e aos seus as coisas começarão a mudar.

    Agora quem era bem escorraçado do planeta e lançado num foguete em direcção ao sol seriam os psicopatas dos banqueiros, governantes corrupotos, tubaroes de wall street, da city de londres, nazis.
    só esperar que o sol nao tivesse uma congestão.

    EXP001

  6. Temos uma novidade.

    Max confessa-se Sionista 🙂

    Recordemos que o Sionismo é fundamentalmente: "um movimento político e filosófico que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado nacional judaico independente e soberano no território onde historicamente existiu o antigo Reino de Israel".

    Shalom Max 🙂

    1. não sei qual a melhor piada, max sionista ou um estado israelita na Antárctica. os pinguins iam adorar a segunda.

  7. mmm discordo. Com algumas interpretações. Que respeito, claro.
    Vamos esclarecer de uma vez quem são os "loucos" dos menos loucos.
    Será que quem está no poder no Irão ou Israel representam os seus povos? Não é claro.
    E quando menciono estes a carapuça assenta em muitos mas muitos mais.
    Todos cheios de presunção e água benta armam-se em moralizadores ou donos da verdade.
    Nada mais falso, todos eles de baixo de telhados de vidro.
    Essas nações (e excluo a Suécia por motivos históricos e até por ser uma nação que nunca se conspurcou muito, ou menos que os outros, até onde deixam…). E estou 100% de acordo com eles).
    O resto pouco sobra não a nível das populações, mas dos miseráveis que as "des"governam.
    Moral? Princípios? Quais?
    De um lado o pensamento bélico do outro o princípio monetarista (os Chicago Boys).
    Assim para bem da humanidade não se entendem nem se querem entender.
    Quem paga as loucuras destes loucos? Nós, seres humanos.
    Criam divisões estúpidas e irracionais. E nós deixamos nos ir nessa falsida.
    Na minha modesta opinião tudo o que o ser humano deseja é aproveitar a sua mortalidade e disfrutar algo que não dura sempre, a sua vida, a dos seus filhos, familiares, amigos, conhecidos…e às vezes quem pouco conhecemos, .
    ..
    Isso sim é ser homo sapiens sapiens.
    O resto que importa! É efémero.
    Continua

    .

  8. Guerra é sempre por interesses econômicos e essa solução pacífica nunca vão deixar que aconteça.
    Melhor contar com a profecia de que Alah vai entregar o mundo na mão dos fiéis ao Islã, pouco a pouco está se cumprindo, já preveem que em vinte anos dominarão boa parte do mundo
    Alah é Clemente e Misericordioso!

    1. Olá Shanerrai!

      Alah e Deus são a mesma "pessoa". Só com trajes diferentes. Aliás, os Árabes consideram o Deus do Antigo Testamento como sendo Alah. Nós, cristãos, também acreditamos no Deus do Antigo Testamento. E também os hebraicos.

      Mesmo assim, conseguimos matar-nos um aos outros.
      Já viram duas galinhas tentar matar-se em nome do Deus das galinhas? Não? É porque as galinhas são estúpidas.
      A espécie inteligente é a nossa.

      Abraço!!!!

    2. Alá e Deus são a mesma "pessoa"… Exatamente!

      Para os Iniciados…

      Se inverter יהוה (Javé, YHWH) de ponta cabeça, teremos justamente "Alá".

      "Quod est inferius est sicut quod est superius, et quod est superius est sicut quod est inferius" (O que está em cima é como o que está embaixo e vice-versa).

  9. Ontem vi um aparelho a aterrar num cometa. Foi o esforço conjunto de várias nações.(Wikipedia) Sinceramente nem sei como conseguiram (parece que existem problemas com o "trem de aterragem". Mas esta deve ter sido a nível de complexidade, talvez pelos obstáculos a missão espacial mais complexa até agora.
    Onde quero chegar é ao seguinte, juntos podemos fazer muito. Cada um a puxar o seu e separados por religião? Será? E diferença culturais que à que respeitar..
    Diplomacia e bom senso. O que nos divide é algo artificial, fronteiras onde nascemos etc…
    Será que tribos isoladas ou semi isoladas não possuem os mesmos anseios? ..
    Claro que sim

    Se continuarmos a digerir o que nos é pregado pela bos** da midia não vamos é a porra de lugar nenhum (ódio gera ódio, tolerância gera tolerância e respeito uns pelos outros.
    Caso contrário vamos a lado nenhum.
    Abraço…e desculpa pela "seca"
    Nuno

    1. Parabéns Nuno, isso resume muito bem a nossa actual situação.

      Concordo em pleno: temos potencial, e muito. Se houvesse uma real colaboração, a maior parte dos problemas do mundo poderiam ser resolvido, também porque somos nós que os criamos: guerras, fome, pobreza, poluição…

      Os media têm um papel muito importante, na negativa. Poderiam ser uma arma poderosa para apresentar a realidade tal como ela é, com os nomes dos responsáveis, os crimes, as soluções. Mas venderam-se (ou forma adquiridos) ao deus dinheiro. O papel que deveria ser dos media é agora parcialmente desenvolvido pela internet, mas não é a mesma coisa: o impacto é menor, a confusão é muita, a credibilidade escassa.

      Mas gostei da ideia do cometa. O futuro no longo prazo será aí, no espaço. Embora esteja convencido de que a nossa espécie conseguirá litigar até na imensidão do universo (e começará quando será possível explorar os recursos minerais de outros planetas).

      Abraço!!!

  10. Concordaria se não considerasse o tipo de colonização israelense, financiada pelo sionismo como estratégia de montar um quartel general na região com fins de tentar controlar a mesma, e que gerou as mais diversas formas de violências. Se não diferenciarmos as causas das consequências, ficará impossível discernirmos com um mínimo de isenção. Ambos os povos são manipulador pelo sionismo, cuja única pátria é o capital.

Obrigado por participar na discussão!

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