Casamentos felizes

Só para lembrar. Não é esta a causa de todos os males, mas que tenha um peso, isso tem.
Falamos de quem? Dos Rothschild, mais uma vez.

A imagem mostra a rede das alianças formadas por casamentos entre os Rothschild e outras famílias que podemos definir como abastadas. Casamentos de amor? Se o Leitor gosta de pensar isso…

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Em vermelho as principais realidades financeiras que cada família possui.
Em azul a data da feliz união.

É interessante notar que no diagrama são reportadas apenas os principais grupos liderados por cada família, pois cada grupo é um mar de sub-grupos formados de empresas, holdings, trust, etc.

O Grupo Fiat (famílias Agnelli/Elkiann), por exemplo, é formado pelas seguintes empresas:

Fiat Group Automobiles
Chrysler Group
Maserati
Ferrari
Fiat Powertrain Technologies
VM Motori
Magneti Marelli
Teksid
Comau
Itedi
Publikompass

Mas esta é apenas uma parte do universo Fiat, que também é composto por seguradoras, financeiras, alimentação, comunicação, futebol, aviação, comboios…multipliquem isso por cada nome presente na imagem para ter uma ideia.
   
Este não é o império Rothschild, só parte dele. E estes não são dados “escondidos”: é só armar-se dum pouco de paciência e tudo é facilmente detectável, nem sendo preciso consultar o equivoco mundo da informação alternativa. Uma simples Wikipédia presta perfeitamente.

Ipse dixit.

2 Replies to “Casamentos felizes”

  1. Olá Max: esses "acertos matrimoniais" até podem ser felizes, porque aí ninguém agiu por ingenuidade, e a associação de duas fortunas felizes tornar-se-á uma fortuna mais feliz ainda.
    Por ingenuidade agem os que se "algemam uns aos outros" porque a moral, a religião, o hábito, a insegurança de achar que não vai ser amado/a, o engôdo de se considerar em solidão porque sem parceiro/a tornado/a público/a, e até a esperança dos pobres de considerar que juntando duas misérias encontrarão algo menos miserável, tudo isso impera coberto pelo pano da associação rasa e induzida entre casamento e felicidade, entendida a felicidade como a "vida em romance",definição com a qual concordo.Gostar e ter parceiros/as amorosos/as é motor vital, do meu ponto de vista.
    Minha experiência, minha teoria baseada em muita observação da vida real,e um certo conhecimento histórico da humanidade, não deixam de me mostrar que casamento, com papel ou sem papel, mas que reduz o encanto e a magia do amor entre duas pessoas, à cotidianidade,às mesmas vivências repetidas,a rotina,aos problemas domésticos, é algo desgastante, que corrói a amizade,substituída pela obrigatoriedade, a confiança, substituída pelo controle da presença compulsória, o prazer/alegria/gozo de amar pelo "felizes até que a morte os separe", ou seja,a condenação. Felizes os/as seguros/as de si o suficiente para se sentirem gostados/as, amados/as, independente de mais estes cárceres que as políticas sociais sempre implementaram em função de escusos interesses de controle. Abraços

  2. Duas curiosidades:

    a família goldsmidtch é a mesma que goldsmith? Um rotschild casou semana passada com um goldsmith (não lembro qual era a fêmea).

    E por falar em goldsmidtch e rotschild, temos uma brasileira s-e-n-s-a-c-i-o-n-a-l membra de ambas famílias: Márcia Goldsmidtch Rotschild. Uma apresentadora de TV muito amada. Uma gracinha… hehehehe…

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