Goldman Sachs: UK, Europa & Dólares

Breve nota acerca da Goldman Sachs.
Tanto para não esquecer que talvez não seja o maior banco do mundo (e não é), que atrás dela não há um punhado de “Iluminados” (e não há, como vimos), mas que quando a especialidade for a união doentia política-negócios, GS não fica atrás de ninguém.

O governo do Reino Unido decidiu mudar radicalmente a chefia do Banco de Inglaterra: o novo governador é agora o canadiano Mark Carney, até agora governador do banco central do Canada. Para o seu novo cargo, Carney irá receber 624.000 Esterlinas por ano, cerca de 772.000 Euro (2.082.850 de Reais).

E onde trabalhou o simpático Carney após a licenciatura em Oxford?
Exacto: na Goldman Sachs, ao longo de 13 anos, nos vários escritórios de Londres, Tokyo, New York e Toronto.

Carney desenvolveu também um papel como homem da GS no âmbito da crise financeira da Rússia em 1998, altura em que o banco foi acusado de ajudar o País e ao mesmo tempo de apostar contra ele nos mercados internacionais. Acontece.

Assim, vamos fazer as contas. Aliás, melhor do que isso: vamos ver um gráfico.

Karel Van Miertl, antigo Comissário Europeu, faleceu em 2009.
Mas os outros estão vivos e em boa saúde: pois é preciso alguém que defenda o Dólar.

Ipse dixit. 

Fontes: Wikipedia (versão inglesa), L’Indipendenza

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