A seguinte reportagem é de Russia Today, onde o que interessa são os primeiros 50 segundos, que mostram um excerto de Fox News Channel. O canal de notícias americano apresenta os distúrbios em Moscovo, após as contestadas eleições.
Problema: as imagens não são de Moscovo mas da Grécia.
Um erro? Não, porque a Fox apagou digitalmente o nome dum banco que aparece no vídeo. Um banco grego, óbvio, que ficaria mal num vídeo supostamente “russo”.
Porquê?
Porque na verdade os protestos na Rússia foram bastante calmos: nada de fogo posto, nada de molotov. Tudo muito mais tranquilos. E isso é uma pena, porque a Fox quer espalhar a ideia duma Rússia no caos após as alegadas irregularidades eleitorais.
É o mesmo esquema já utilizado na Líbia, na Síria e no Irão: imagens gravadas em outros Países e depois apresentadas como “provas”. O povo dos hipnotizados tele-utentes não tem tempo nem vontade para controlar e engole tudo como se do novo Evangelho se tratasse.
A Fox agradece, a CIA pode continuar.
Ipse dixit.
Como disse William Bonner a alunos da UNICAMP que visitavam o estúdio do Jornal Nacional, telespectadores são todos como Hommer Simpson.
O modelo é mundial, só que as coisas estão mudando e não demora a casa da mídia corrupta cai, isto se não censurarem a internet de vez.
mas é ou não verdade que houve fraude?
"mas é ou não verdade que houve fraude?" ihihihihih
isso é o que menos interessa…