O Maior Crime – Parte I

Advertência

Esta é uma investigação de rigor científico que usufruiu dos aconselhamentos de doze economistas universitários internacionais. Os nomes deles, as notas e as biografias que comprovam a seriedade deste trabalho são listados no final do documento. Mas foi escrito num estilo narrativo para que qualquer pessoa possa lê-lo e divulgá-lo.
Nota do Tradutor
Com poucas excepções, foi sempre mantida a formatação do Autor.
O frontispício, o sumário e as notas serão publicados após a tradução do trabalho estar completa.
*******
“As elites sabiam que os Estados com moeda soberana poderiam ter criado a plena ocupação sem problemas, em todo o mundo, mas isso teria retirado o poder delas. Tínhamos que sofrer”.
Eis o Maior Crime.
É simples de perceber. Houve um dia há não muitos anos atrás em que, após séculos de sangue derramado e de enorme empenho intelectual, os Estados abraçaram duas coisas: a democracia e a própria soberania monetária. Uma união única na História, nunca antes existida. Significava o seguinte: pela primeira vez desde sempre, nós, todos nós, poderíamos adquirir o controle da riqueza comum e ficar bem, em sociedades benéficas e prósperas. Mas isso não agradou a alguém, e foi o fim daquele sonho ainda antes deste tornar-se realidade.
O presente trabalho fala do Maior Crime no Ocidente desde o segundo Pós-Guerra até hoje. Milhões de seres humanos e ao longo de gerações foram feitos sofrer e ainda sofrerão por nada. Os pormenores e a amplitude do sofrimento deles são impossíveis de ser traduzidos em palavras. Sofreram e sofrerão por uma decisão que foi tomada numa mesa por poucos criminosos sem escrúpulos, assistidos pelos assassinos intelectuais deles e pelos políticos. Eles estão a trabalhar agora, enquanto vocês lêem, e a desapropriação das nossas vidas está a intensificar-se dia após dia, ano após ano.
A operação deles em escala global é definida para os fins do presente trabalho como “O Plano” Neoclássico, Neomercantil e Neoliberal. Acerca da identidade deles vou falar em breve, mas por enquanto posso dizer que estamos a tratar dos líderes das maiores instituições financeiras do mundo e das corporações de tamanho multinacional deles, acompanhados por uma multidão de fieis pensadores económicos e tecnocratas. Os políticos, obedientes, muitas vezes seguem arrastados. Às vezes é possível ouvi-los ser chamados de “investidores internacionais” que reúnem-se nalguns clubes exclusivos como a Comissão Trilateral, o Bildeberg, o World Economic Forum de Davos, o Aspen Institute e outros. São aqueles que o semanário The Economist recentemente definiu “Os Globocratas”.
Mas antes de observá-los em pormenor, com as organizações deles, os patrocinadores e os aspectos do plano decenal, gostaria de oferecer ao leitor uma ideia mais precisa do prejuízo que eles infligiram (e ainda infligem) para milhões de seres humanos aqui, no mundo ocidental. Deixem-me dizer simplesmente que pelo menos ao longo dos últimos 40 anos o plano deles foi a causa dos seguintes fenómenos (apenas para citar alguns):
  • uma grande parte do desemprego e sub-emprego que conhecemos – mantidos em vida sem que houvesse um motivo real, com as devastações sociais que implicaram;
  • a perene falta de fundo para o Estado Social, isso é, a assistência sanitária, as reformas mínimas e muito mais – com a enorme expansão dos níveis de pobreza urbana e os milhares de mortos precoces que tivemos de sofrer;
  • a discriminação no acesso à melhor instrução, onde apenas os privilegiados gozaram de verdadeiras oportunidades – com milhões de nossos jovens entregues a um futuro menor e a uma vida de frustrações;
  • a erosão dos direitos dos trabalhadores e do poder contractual sindical até níveis que poucos anos atrás teriam parecido inimagináveis – o que levou até a actual corrida para a descida dos ordenados perante uma exploração cada vez maior no lugar de trabalho, tudo isso piorado pela deslocalização da ocupação para Países estrangeiros;
  • os dramas das gerações idosas, que foram pintadas como bodes expiatórios pela Histeria do Deficit que atropelou as nossas nações – o que fez que milhões de reformados hoje se sintam responsáveis pela carência de meios financeiros disponíveis para os jovens;
  • a impotência na qual foram arrastados os Estados, aos quais foi subtraída a soberania monetária e legislativa, à qual podemos acrescentar a marginalização da cidadania. Tudo pensado para impedir à maioria dos cidadãos beneficiar dos legítimos poderes do Estado para criar riqueza para eles – as trágicas consequências disso e o inacreditável sucesso desta parte do plano Neoclássico, Neomercantil e Neoliberal ficarão mais claras adiante;
  • as privatizações selvagens, tornadas uma religião económica inatacável, que entregou aos investidores internacionais enormes fatias de bens públicos com preços de saldo – e que entregou também inteiros povos nas mãos de fornecedores de serviços essenciais à procura de lucros, com consequências muitas vezes desastrosas para o tecido social;
  • a enorme expansão dum sector financeiro perigosamente sub-regulamentado que hoje tem o poder de criar devastações em qualquer Estado, burlando milhões de pessoas e especulando com as crises económicas criadas de propósito
  • a actual crise financeira e económica mundial, que está a infligir imensos danos a pequenas e médias empresas, e de consequência a inteiras economias nacionais com massas de trabalhadores em risco, ou até já totalmente arruinados.

Quanto acima descrito materializou-se num projecto de proporções históricas como poucos antes, arquitectado com um emprego de meios impressionante, quase impossível de conceber por uma mente comum, e com uma finalidade que pára a respiração só ao considera-la: 
A destruição dos Estados com despesa soberana, das leis, das classes trabalhadoras e de qualquer rebento sobrevivente de democracia participativa em todo o Ocidente, para lucro.
Foi literalmente planeado e conseguiram. Os sindicatos nunca entenderam nada, ainda piores os trabalhadores.
A um nível pessoal, estamos a falar de milhões de vidas, sonhos, esperanças castrados ou destruídos de todo para sempre, aqui, no mundo ocidental. Mas desejamos esclarecer desde já com os leitores que esta não é uma teoria da conspiração. Pelo contrário, os traços mais genéricos deste crime foram objecto ao longo de décadas de livros e debates por parte de intelectuais, activistas e movimentos sortidos. O que nunca foi revelado é o seguinte:
  1. QUE O ACTUAL E APARENTEMENTE INCONTRASTÁVEL PODER DOS “GLOBOCRATAS”, E O IMENSO SOFRIMENTO PROVOCADO, SÃO O FRUTO DUMA ESTRATÉGIA DE 75 ANOS, COORDENADA, ESTRUTURAL, E SUSTENTADA COM UMA IDEOLOGIA ECONÓMICA PRECISA. E QUE NÃO SÃO, COMO MUITAS VEZES DECLARADO, UMA ABERRAÇÃO DO CAPITALISMO.
  2. QUE EXISTE UMA DOUTRINA E FILOSOFIA ECONÓMICA QUE PODERIAM TER EVITADO, E AINDA HOJE PODERIAM EVITAR, TODO AQUELE SOFRIMENTO, QUE É PELO CONTRÁRIO APRESENTADO PELA PROPAGANDA COMO O RESULTADO DUMA AZARADA NECESSIDADE DERIVADA DA CRISE GLOBAL. NÃO, NUNCA FOI ISSO, PELO MENOS NOS ÚLTIMOS 40 ANOS. A VERSÃO MODERNA DAQUELA DOUTRINA E FILOSOFIA ECONÓMICA TEM O NOME DE MODERN MONEY THEORY (pormenores mais adiante).
  3. QUE  FOI EXACTAMENTE PARA DESACTIVAR AQUELA DOUTRINA E FILOSOFIA ECONÓMICA QUE AS ELITES NEOCLÁSSICAS, NEOMERCANTIS E NEOLIBERAIS LUTARAM AO LONGO DE DÉCADAS, INFILTRANDO A POLITICA, AS UNIVERSIDADES E OS MEDIA.
  4. QUE O QUE FOI AGREDIDO E TALVEZ ATINGIDO MORTALMENTE FOI A ESSÊNCIA DA DEMOCRACIA, DEFINIDA COMO A EXISTÊNCIA DE ESTADOS SOBERANOS QUE UTILIZAM O PRÓPRIO PODER PARA CRIAR RIQUEZA EM PROL DOS CIDADÃOS.
  5. QUE AS MENTES DESTE PLANO CRIMINOSO ESTÃO MESMO AGORA A EMPURRAR AS NOSSAS SOCIEDADES E ECONOMIAS À BEIRA DO PRECIPÍCIO POR MERAS RAZÕES DE LUCRO, COM CONSEQUÊNCIAS DRAMÁTICAS. TÊM DE SER PARADOS COM UM ESFORÇO PARA ALERTAR O PÚBLICO, QUE TERÁ DE EXIGIR EXPLICAÇÕES AOS POLÍTICOS.
O que segue é um tratado acerca dum plano que parou mais de duzentos anos de progressos democráticos e sociais no ocidente e que abriu as portas ao regresso dum poder quase absoluto das elites financeiras e grandes empresários. Ignorar o plano Neoclássico, Neomercantil e Neoliberal significa em primeiro lugar não entender a realidade ocidental contemporânea. Significa não entender nada do que guia a mão dos governos, italiano incluído, totalmente reféns das elites. Significa, por fim, não poder fazer nada para combater as escandalosas injustiças diárias, mas sobretudo auto-condenar-nos a décadas de ulteriores sofrimentos na vida real de milhões de famílias.

24 Replies to “O Maior Crime – Parte I”

  1. Olhe dívida externa. Dívida interna é como dever para você mesmo… Está difícil você entender isso?
    Você é persistente em querer encobrir a verdadeira razão das crises.

  2. Este é o plano.
    Vocês que me debocham por escutar Olavo, saibam que ele já tinha falado sobre isso em um de seus programas True Outspeak. Estes tais capitalistas extremos, ou aberrações, são os chamados também de "meta-capitalistas". E sim, é um plano de mais de 80 anos que está em curso.
    Maldita turminha dos globalistas e bancários…

  3. Olá Anónimo!

    Desculpe, mas não entendi o sentido do seu comentário: importa-se explicar? Tenha paciência, sou um pobre imigrante em terra lusa…

    Abraço!

  4. Max,
    vou tentar achar o vídeo que ele fala destes meta-capitalistas da elite.

    Se encontrar, posto aqui.
    Vai ser bem difícil, pois cada programa do Olavo tem 1h de duração, e está na internet desde 2006.

    Eu sei que muitos novamente não vão gostar que eu tenha comentado sobre Olavo, mas eu só quero compartilhar informações, e tentar mostrar para vocês que mesmo ele sendo arrogante, estúpido, mal-educado, egoísta e tudo mais, ainda sabe de muita coisa que podemos aproveitar.
    Só porque costumo acompanhar seus programas no youtube, não quer dizer que eu concorde com todas as coisas que ele fala. O que faço sempre é tentar aprender, e compreender o motivo dele ter tantos pontos de vista diferentes.

    daqui a pouco vem o Burgos comentar sobre isso. hehehe

    abraços pessoal

  5. (… )Os pensamentos da classe dominante são também em todas as épocas, os pensamentos dominantes, ou seja a classe que tem o poder material numa dada sociedade, é também a potência dominante espiritual. A classe que dispõe dos meios materiais é a que dispõe também dos meios de produção espiritual, de tal modo que o pensamento daqueles a quem são recusados os meios de produção intelectual está da mesma forma submetido à classe dominante. . Os pensamentos dominantes são apenas a expressão ideal das relações materiais dominantes concebidas sob a forma de idéias e portanto, a expressão das relações que fazem de uma classe a dominante, dizendo de outro modo,, são as idéias do seu domínio.(…)

    A concorrência isola os indivíduos uns dos outros, não apenas os burgueses, mas também e mais ainda os proletários, se bem que os concentre. É por este motivo que decorre sempre um longo período antes que os indivíduos se possam unir, abstraindo do facto de que – se se pretender que a sua união não seja puramente local – esta exige préviamente a construção dos meios necessários pela grande indústria, tais como as grandes cidades industriais e as comunicações rápidas e baratas, razões porque só depois de longas datas se torna possível vencer qualquer força organizada com indivíduos isolados e vivendo em condições que recriam quotidianamente esse isolamento. Exigir o contrário equivaleria a exigir que a concorrência não devesse existir em determinada época histórica ou que os indivíduos inventassem condições sobre as quais não têm qualquer controlo enquanto indivíduos isolados. (…)

    Karl Marx in: A Ideologia Alemã

    Talvez Marx ainda não soubesse que um dia chegaríamos a um ponto sem retorno. O que ele criticava no "maquinismo" elevou-se ao expoente máximo com a ciência e a tecnologia. E assim um dia a Humanidade compreenderá, que se tornou muito tarde para fazer revoluções contra os seus próprios carrascos.

  6. Olá Fada!

    Não sei, às vezes tenho a sensação que Marx teria tido a capacidade de prever uma situação não igual mas parecida com aquela actual; só que ficou travado pela ideia duma revolução proletária que nunca aconteceu.
    E onde aconteceu (Rússia) deu o que deu.

    Hoje falar de proletariado é complicado: a classe média absorveu cada vez mais pessoas e mesmo a "classe trabalhadora" (expressão idiota: e os outros não trabalham?) já goza de direitos e oportunidades que no séc. XIX não eram previsíveis.

    Mas as coisas podem mudar. Aliás: mudarão.
    O actual ataque não é dirigido contra o "proletariado" mas contra a classe média, principal alvo das medidas de austeridade. Empobrecida, ficará cada vez mais parecida com o "proletariado" marxista. Mas Marx não tinha a possibilidade de prever isso…

    Agora, não deixa de ser interessante que com o desaparecimento ou forte redução da classe média, estarão criadas as condições para uma sociedade dividida em dois grandes blocos: os "patrões" (não pequenos ou médios, mas quase exclusivamente "grandes") e um massa enorme de pessoas com poder de compra bem inferior ao actual.

    O que implica uma menor democracia, um regime bem mais autoritário, mais ignorância. Espero estar errado, mas se o nosso presente não é risonho, como será um tal futuro para as próximas gerações?

    Grande abraço!!!

  7. Meu querido Max, estão juntas as condições para um neo-feudalismo… a juntar a tudo isso, vou dixar aqui uns comentários que encontrei no blogue da Rússia, feitos por um comentador que muito considero a este artigo:

    «PortugueseMan disse…

    …os mísseis actualmente fabricados na Rússia…

    E quantos existem destes meu caro?

    A preocupação dos dirigentes russos é que alguém pensa que com um sistema anti-míssil, será possível usar armas nucleares numa guerra e vencer.

    E não é.

    A preocupação russa é que neste momento os tratados não valem o papel onde foram redigidos.

    Estamos piores que na guerra fria.

    Agoram meta o Putin aos comandos e um republicano no outro lado, e vamos ter um agravar desta situação.

    Eu volto a dizer alguém anda a pensar fazer uso de armas nucleares e isto não é nada bom.

    O mundo piora a olhos vistos.

    E o sistema anti-míssil não está só a avançar deste lado, também está a evoluir por outro lado, para os lados da China.

    Agora está a avançar uma nova base na Coreia do Sul, para receber os sistemas AEGIS. Juntamos os sistemas no Japão e Austrália e temos sistemas tanto para os russos como para os chineses.

    SAVE JEJU ISLAND

    The South Korean Government is constructing a naval base on Jeju Island, officially named the “Island of World Peace.” The base will be one of the largest in the world and is located just under 300 miles from the Chinese mainland.

    It will be home to both United States and South Korean warships. Including 20 large destroyers, two aircraft carriers, two nuclear submarines, the Aegis ballistic missile defense system and 6,000 soldiers.

    Peace and environmental activists, including the democratically elected mayor are in prison for rejecting this dangerous and illegal military project…

    http://savejejuisland.org/Save_Jeju_Island/Welcome.html

    PortugueseMan disse…

    Só espero é que a direcção russa não cometa o mesmo erro da soviética, que faliu, em grande parte, devido à corrida aos armamentos.

    Sabe que na minha opinião, eles até agora estão a fazer as coisas com algum cuidado.

    Apesar dos aumentos brutais em gastos na defesa, eles fazem isso com os lucros das vendas dos recursos energéticos.

    E não estão a gastar tudo, têm um grande pé de meia, para dias mais difíceis.

    Também não se estão a endividar.

    Os gastos parecem-me equilibrados e se continuarem neste rumo não vejo grandes problemas no futuro.

    A mim confesso que me preocupa mais a capacidade económica dos EUA. É que eles estão com problemas sérios com as suas dívidas e aquela gigantesca máquina de guerra consome dinheiro em quantidades absurdas.

    Que opções estarão na mesa, para o caso de não poderem manter toda a estrutura militar?

    Isto é o que me preocupa bastante.»

    Um grande abraço par si Max!!

  8. Bom comentário Max!!
    Não achei ainda o tal vídeo, mas achei outro, que tem muito haver com seu comentário, principalmente da parte:

    "não deixa de ser interessante que com o desaparecimento ou forte redução da classe média, estarão criadas as condições para uma sociedade dividida em dois grandes blocos: os "patrões" (não pequenos ou médios, mas quase exclusivamente "grandes") e um massa enorme de pessoas com poder de compra bem inferior ao actual.

    O que implica uma menor democracia, um regime bem mais autoritário, mais ignorância."

    Com mais pobreza, menos chance de lutar, menos poder, menos condições de se impor contra a elite:

  9. E até parece gozo… uma das últimas marionetas d'"Os Globocratas" é o Mario Monti… ihihih italianos "Abram a pestana… e contraiam os glúteos"

  10. Cheguei Marcelo, vamos começar a briga!
    hehehehehe
    Meu amigo Marcelo, pela primeira vez aqui tu se refere ao Olavo de carvalho como deveria ter feito desde o inicio, agora vou concordar contigo, Olavo de Carvalho é um arrogante, estúpido, mal educado, parabéns Marcelo, demorou para você admitir isso, hehehehe.
    Mas tambem vou concordar contigo que as vezes Olavo de Carvalho fala coisas que valem a pena ver, já ví videos dele que odiei e outros que ele estava pleno de razão.
    Viuuuuuuuuu! Estamos começando a ficar amiguinhos, hehehehe

    Um abraço desse cão as vezes raivoso.

  11. Excelente Max! A primeira parte promete um documento muito bom! Estou ansioso pelo o resto!

    Força aí na tradução ! 😉

    Abraço

    Eduardo

  12. hahahah
    É verdade Burgos.
    É praticamente impossível concordar com tudo que Olavo fala!
    Eu acho ele muito extremo, na questão de direita, ele não se permite, nem ao menos 1 pingo, uma grama que seja, de idéias da esquerda. Eu já acho que deve haver um meio termo.

    Abraçoo!

  13. Ops,
    esqueci de colocar meu nome no campo de preencher o nome.
    Mas o comentário acima é meu.

    Valeu!

  14. Puxa! Só a introdução? Temos que aguardar até 2025 mesmo pelo PDF? 🙂

    Eu joguei o PDF original em italiano para tradução… ele me gerou um PDF automaticamente… suuuuuper divertido de ler… muito errada a tradução… hehehe! Mas dá quase para entender! 🙂

    E quanto ao Olavo: eu já discuti com ele por email… hehehe… é o que eu já falei antes: por que todos os defensores do revisionismo são neo nazistas, eugenistas, racistas e fanáticos regiliosos?

    Não tenho nada contra grosseria e falta de educação. Os problemas do Olavo são esses que eu citei!

    Puxa… esse post gerou muitos comentários… e olha que não tem nenhum tópico bizarro como Nibiru ou Chemtrails! 🙂

    Estou gostando de ver a seleção de leitores que o Max (intensionalmente ou não) fez! 🙂

    PS: quero também entender o primeiro comentário do post… o problema de anônimos é que eles podem sumir e nunca mais aparecer… vai ficar a curiosidade…

    PS2: Assunto totalmente diferente já postado pelo Max: obsolência programada! UHU! Fui uma pseudo vítima concreta disso! 🙂 Tenho um notebook DELL e por 15 dias a empresa errou os cálculos para me prejudicar… no fim da garantia (pelos relatos na iternet, era para acontecer dias após o término da garantia), o PC parou de reconhecer o recarregador (original) e com isso não recarregava a bateria e mantia uma performace menor do que a total do sistema… impossibilitando meu trabalho…

    Como dependo de um PC poderoso para trabalhar, acabei comprando um Macbook Pro enquanto este foi para assistência técnica…

    Ele voltou… sem explicação… com uma BIOS mais antiga na placa mãe e tudo funcionando lindamente…

    Vi sobre um tal COUNTER CHIP que tem implantado em quase todos os notebooks e impressoras!!!

    O jeito é voltar para os velhos PCs montados por você mesmo… onde você escolhe cada componente e o monta… para não correr riscos… elaiá…

    [ ]s

  15. Ricardo,
    acompanho seus comentários e muitas vezes concordo e acho interessante.
    Porém, falar que o Olavo é neo nazista, eugenista, racista e fanático religioso é um grande exagero.

    Eu falo sim, pois acompanho o true outspeak a muito tempo. Ele critica ferozmente o regime nazista, sempre criticou. Racista??? haha
    Ele já foi casado com uma mulher negra e teve filhos com ela. Além de admirar muito a beleza negra. Tem gente que reclama que ele é preconceituoso contra gays. Mais a verdade que ele mesmo ja disse é que apenas é contra o "movimento gay", o movimento político que está crescendo cada vez mais. Contra a atitude homossexual em geral ele apenas julga como uma "conduta sexual", nada além disso. Além disso também tem um sobrinho homossexual no qual já morou com ele durante um tempo. Nada de mais, nada de preconceito.
    Fanático religioso? Ele apenas defende o que acredita, e defende muito bem, com bons argumentos, e também defende a crescente perseguição dos cristãos e da moralidade religiosa. Não é ele que tem igrejas, não fala tudo aquilo por falar. Além disso, possui em casa uma estante inteira só com livros de anticristianismo. Portanto, sabe muito bem os 2 lados da moeda.

    Max,
    tem ótimos artigos, bem interessantes escritos por ele, pra quem quiser pesquisar ou tiver curiosidade, além de dicas de leitura:

    http://www.olavodecarvalho.org/index.html

    abraços!

  16. Viuuuuuu Marcelo

    Eu fiquei bem quietinho, não briguei com ninguém, mas então chegou o Ricardo e Zaazzzzzzz te deu um tapa pra ti acordar, hehehehehe

  17. Heheheh… dei um tapa… uma gentileza típica do próprio Olavo de Carvalho… delicadeza…

    Enfim… o cara é bem inteligente, porém a arrogância dele atrapalha muito à ele aceitar outras opiniões…

    … mas isso não tira o mérito da seriedade de vários assuntos que ele trata…

    Não tenho admiração por homosexuais… posso até dizer que tenho algo contra… mas não muito… fazer o quê… eles que o façam…

    … mas a forma que o Olavo fala é uma tremenda falta de respeito…

    … e o catolicismo dele poderia ser mais ameno… para ele não misturar as coisas…

    Ele precisava ser um pouco mais imparcial…

    Mas sim: MAX leia os trabalhos dele… realmente tem muita coisa muito boa…

  18. É verdade Ricardo, agora concordo com você.

    Aqui tem uma palestra muito boa que ele ministrou na Romênia, sem palavrões, sem xingamento, sem exageros, sem reclamação, vale muito a pena conferir toda sequência, recomendo:

    Sobre o discurso e a mentalidade revolucionária.

    abraço

  19. Outra parte muito interessante que Olavo comenta na Palestra (acho que é na parte 3) é sobre as influências da Maçonaria, e do antigo grupo Illuminati que se infiltrou nela, além do Grupo Bildenberg, e de taricas religiosas atuam junto aos Bildenberg. Todos estes grupos, compõem hoje os atuais processos revolucionários, que procuram mudar e revolucionar nossa sociedade.

  20. Max,
    estou revendo tais vídeos que citei acima da palestra de Olavo,
    na parte 4 da palestra ele cita os Meta-capitalistas, porém, infelizmente, fala muito pouco ou quase nada. Ele refere estes meta-capitalistas como sendo as grandes famílias dinasticas.

Obrigado por participar na discussão!

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