9/11: Steve Pieczenik

Steve Pieczenik é um individuo bem estranho. Oficialmente é um psiquiatra americano, nascido em Cuba. Mas o curriculum dele é…estranho.

Formado na Universidade de Harvard em Psiquiatria e em Relações Internacionais no MIT, Pieczenik foi Secretário de Estado Adjunto sob Henry Kissinger, Cyrus Vance e James Baker.

Serviu as administrações presidenciais de Gerald Ford , Jimmy Carter , Ronald Reagan e George HW Bush, na qualidade de Secretário Adjunto.

Em 1974, juntou-se ao Departamento de Estado como um consultor para a Prevenção do Terrorismo. Como especialista nos casos de reféns, participou nas negociações e nas investigações no caso do voo 355 da TWA (1976), no sequestro do filho do Presidente de Chipre (1977), no caso Moro (1978), no caso dos reféns americanos no Irão (1979).

Já em 1978 tinha alcançado um status único: psiquiatra e cientista político do Departamento de Estado dos EUA, cujas credenciais e experiências são únicas entre os funcionários para lidar com situações de terrorismo.

Em Setembro de 1978, durante os Acordos de Camp David, Pieczenik estava ai, em incógnito.

É também escritor, músico e membro do Council on Foreign Relations 

A lista poderia continuar, mas uma coisa parece já clara: Pieczenik é uma das eminencias pardas de Washington.

Mas afinal, porque interessa tanto este Steve Pieczenik?


Convidado no programa de Alex Jones, Steve Pieczenik falou de Bin Laden e do atentado das Torres Gémeas.

Acerca do Senhor do Mal, este morreu em 2001, antes da invasão do Afeganistão, e por causas naturais: Sindrome de Marfan, uma doença degenerativa.

Morreu por causa da Síndrome de Marfan, Bush júnior sabia disso, a comunidade da intelligence sabia também.

Teoria, esta, que confirmaria quanto afirmado pelos serviços secretos franceses. E, coisa interessante, Steve Pieczenik já tinha afirmado as mesmas coisas, no mesmo programa, há 9 anos.
Mas o psiquiatra vai além disso e propõe uma comparação: Bin Laden como o atentado das Torres Gémeas? Sim, nas palavras de Pieczenik:  

Bin Laden tem sido utilizado da mesma forma em que foi usado o 11 de Setembro, para mobilizar as emoções e os sentimentos dos americanos, para justificar uma guerra criada por George W. Bush e Dick Cheney contra o mundo do terrorismo.

O 11 de Setembro, portanto, foi um false flag, (literalmente: “bandeira falsa”, são operações conduzidas por governos, corporações ou outras organizações que aparentam ser realizadas pelo inimigo de modo a tirar partido das consequências resultantes, como explica Wikipedia) criado por algumas pessoas da Administração. 

Quem? Dick Cheney, Paul Wolfowitz, Stephen Hadley, Elliott Abrams e Condoleezza Rice, entre outros.

É definido false flag e serve para mobilizar a opinião pública americana, através da criação de falsas suposições […] Irei perante uma comissão federal, sob juramento, para dizer os nomes destas pessoas de modo a torná-los público.

Piezcenik explicou que ele não é um liberal, um conservador ou um membro do partido do chá, mas apenas um Americano que está muito preocupado com o rumo que o País tomou.

E aqui seria possível gastar algumas palavras acerca dum cidadão americano que também é membro do Council on Foreign Relations e presta tais declarações num programa de grande audiência….mas por enquanto ficamos aqui.

Ficamos sem novidades, pois não há surpresas nas palavras de Piezcenik: apenas uma confirmação, desta vez de que tão bem conhece os corredores da Casa Branca.  

A seguir um excerto da entrevista: 

Também está disponível a versão integral: mais de duas horas em língua original e não legendado. É só seguir este link.

Fonte: InfoWars

2 Replies to “9/11: Steve Pieczenik”

  1. Tenha medo! Muito medo!

    Se os EUA foram capazes de fazer isto com o seu próprio povo…

    De facto está mais que provado que a guerra do Vietname foi provocada por um auto-ataque, sendo assim são culpados pelos milhões de mortos dessa guerra.

    O que é que estes gajos não farão para resolverem o grave problema financeiro da América, sei lá, uma E.coli no coração da Europa vinha mesmo a calhar…

    Mas infelizmente isso pode não ser suficiente, tem de ser bem mais grave!

    Eu sei lá!

    Vitor

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