The Quake Machine – Parte II (Reloaded)

Um gerador MHD (gerador também chamado de plasma), alimentado com explosivo sólido de césio (propergol), ou de sódio (substâncias com potencial de ionização baixa). O gases ionizados são expelidos a 3000 ° entre dois ou mais eletroímans desenvolve 4,8 tesla, e os eléctrodos coletam a corrente gerada durante alguns segundos (15000-25000 A de 1000V).

Isso é o que dizem os textos sagrados, mas não peçam para explicar. Aliás, se o leitor encontrar um gerador MHD com propergol, faça o favor de enviar uma fotografia, assim ficamos a saber de que raio estamos a falar.

Pamir, a arma sísmica (!)

Um espremedor de laranjas? Não, é o Pamir

Testemunhas afirmar ter observados uma misteriosa arma a base de plasma pouco antes do terremoto de Nigarta, no Japão, em Julho de 2007.

As mesmas luzes vermelhas, azuis e brancas refletida nas nuvens foram observadas e filmadas pouco antes do recente terremoto na China.

Mas como deveria funcionar este Pamir?
Através do solo, em correspondência duma falha tectónica e uma curso subterrâneo de água, a máquina vai “injectar” a descarga eletromagnética.

A passagem de corrente vaporiza a água e produz um efeito de elevação ou de divisão da placa.

Este efeito pode propagar-se a grandes distâncias e até mesmo desencadear um terremoto longe da zona afectada.

Numa conferência nos EUA, os Russos tinham apresentado esta máquina como um “sistema que permite a medição da condutividade eléctrica do solo”, afirmando que “uma mudança na condutividade pode ser um sinal dum iminente terremoto.”

É lógico que os parâmetros físicos e eletromagnéticos do subsolo duma região podem ser modificados na altura dum iminente terremoto.

Então é lógico que numa região em risco sejam instalados recptores passivos, para a medição dos campos elétricos ou das características físicas.

Mas, sublinham os cépticos, um instrumento de medida não precisa de tal potência ao longo de tanto tempo (5-10 segundos).

Portanto, este gerador MHD não é um instrumento de medição, mas algo capaz de agir sobre o meio ambiente subterrâneo.

Em teoria.
Repetimos: em teoria.

Agora, sempre em teoria, este sistema pode ser usado no fundo do mar.

Ao modificar um submarino simples e introduzir um motor alimentado por propenol, que funciona muito bem na água sob pressão (experimentem), seria possível usar um gerador Pamir perto duma falha marina.

Seria uma nova forma de guerra discreta (Silent War), onde um adversário enfraquecido pode ser simplesmente o fruto de “fenómenos naturais”.
E tudo com recursos relativamente modestos.

Não é descartada, a seguir, uma “ajuda humanitária” …

O veredicto

O Pamir 2 (protótipo)

Esta, como afirmado é a visão da máquina Pamir. Que, em teoria, seria capaz de provocar terramotos.
Ainda uma vez: em teoria.

Porque a verdade é que até hoje ninguém viu esta Pamir em função.
Até hoje ninguém viu o homem intervir numa falha subterrânea.
E todas as conclusões baseiam-se sobre cálculos teóricos. Precisos, sem dúvida, mas sempre teóricos.

Verdade: ao longo destes últimos meses vimos coisas “esquisitas”.
As “bandas brancas” nos gráficos do Haarp;
as previsões acertadas do rapaz australiano, até disponíveis neste mesmo blog e no YouTube;
os Estados Unidos que “ajudam” uma ilha (Haiti) tão útil do ponto de vista estratégico;
todos estes terramotos cujos epicentros continuam a ser localizados a baixas profundezas (o que seria normal num terramoto “provocado”);
e vozes, muitas vozes.

Tudo esquisito. Ou talvez não.
Tudo verdadeiro. Ou talvez não.

A verdade é que não há provas.
E sem provas, nenhum tribunal pode emitir o veredicto, mas apenas esperar.
Ámen.

Ipse dixit.

Fonte: AltraInformazione

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