Blockbuster e 7 anos de guerra

Enquanto esperamos pela segunda parte do GEAB, reportamos duas notícias de Informazione Scorretta:

Chapter11 para Blockbuster, 1 bilhão de dívidas

Blockbuster, nascido no Texas há 25 anos, com 6.500 revendas em todo o mundo, procede rumo à bancarrota: Internet e a pirataria digital traçaram o triste fado, informa ITespresso .

Sempre à procura dum bode expiatório, acrescentamos nós.

Mas vamos em frente com a tradução do artigo:

O colosso de aluguer de filmes está perto do Chapter 11 a chega depois de ter sido certificado por 1 bilhão de dívidas

Já no passado Abril a situação de Blockbuster parecia tão grave, mas logo a empresa, após acordos com o produtor de televisão Vizio e o produtor de videogravadores digitais TiVo, tinha tentado o relance com Samsung: Blockbuster On Demand devia ser parte integrada das novas televisões HD Samsung, dos Home Theater Systems e dos leitores Blue-Ray da sociedade sul coreana.

A responsabilidade pertence à Internet e à pirataria? Quem descarrega tem que ter remorsos?

Descarregar é ilegal, nada para acrescentar. Mas preferimos deixar que sejam os leitores a julgar.

Para nós, tudo o que começa tem um fim e Blockbuster está a ter uma altura de dificuldades que cedo ou tarde ditarão o fim da empresa. Internet e a pirataria podem estar entre as causas, mas afirmar que são as razões principais parece muito arriscado…

Mudamos de assunto.

Iraque, 7 anos de guerra

Sábado 20 de Março quase ninguém comemorou os 7 anos de guerra no Iraque.

Nestes 7 anos vimos tudo: guerra preventiva, guerra de libertação, guerra para exportar a democracia, guerra para remover um perigoso ditador, guerra contra as armas de destruição maciça, e, por fim, a melhor: guerra para trazer a paz.

Talvez chamá-la guerra de ocupação era mais imediato e mais verdadeiro.

Ipse dixit.

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